Manifestações
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Revoltantes, inquietantes… são assim que se descrevem estas últimas noites. Porque é que não me abandonas? Os sonhos são meus, pertencem-me. É cobardia tua manifestares-te e atacares-me desse modo tão cruel apenas quando estou a dormir, quando estou inconsciente e não te posso mandar embora.
Não adianta tapares-me a boca nem abafares os meus gritos (mesmo que ninguém os ouça, tu sabes o quanto eles teimam em sair). Não adianta enumerares as tuas novas conquistas. Não adianta vestires o papel de vítima. Não, não adianta quereres despertar em mim qualquer tipo de sentimento… Hoje, já nada disso me incomoda. Afinal, tudo se torna tão evidente, quando se sabe separar a ténue linha que divide esse sonho da realidade.
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