Poema
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Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco
Conheço tão bem o teu corpo
Sonhei tanto tua figura
Que é de olhos fechados que eu ando
A limitar a tua altura
E bebo água e sorvo o ar
Que te atravessou a cintura
Tanto tão perto tão real
Que o meu corpo se transfigura
E toca o seu próprio elemento
Num corpo que já não é seu
Num rio que desapareceu
Onde um braço teu me procura
Em todas as ruas te encontro
Em todas as ruas te perco.
Mário Cesariny de Vasconcelos
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